Trabalhadores
querem abrir negociação, diz sindicato da categoria.
Ato foi feito por membros administrativos de órgãos estaduais como a Apac.
Ato foi feito por membros administrativos de órgãos estaduais como a Apac.
Do G1 PE
Grupo se concentra em frente ao Palácio do Campo das Princesas, na área
central do Recife (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)
Funcionários
públicos de Pernambuco fizeram um protesto em
frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, na manhã
desta sexta-feira (4). Membros do Sindicato dos Servidores Públicos Civis de
Pernambuco (Sindserpe), os participantes do ato fazem parte dos setores administrativos
de órgãos como secretarias e fundações como a Agência Pernambucana de Águas e
Clima (Apac) e reivindicaram reajuste salarial e, em alguns casos, melhorias
das condições de trabalho.
De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a manifestação começou pouco depois das 10h30, mas o trânsito fluiu com normalidade porque os integrantes do protesto ocupam somente uma das faixas da via, em frente à Praça da República. Por volta das 13h30, o grupo se dispersou.
De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a manifestação começou pouco depois das 10h30, mas o trânsito fluiu com normalidade porque os integrantes do protesto ocupam somente uma das faixas da via, em frente à Praça da República. Por volta das 13h30, o grupo se dispersou.
No local,
o grupo também exibiu faixas e cartazes com as reivindicações dos funcionários
de órgãos como o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) e
Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Os funcionários também usaram
instrumentos musicais e nariz de palhaço para protestar.
Funcionários amarraram cartazes nas proximidades do Palácio durante o
protesto (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)
“Não adianta o
governo ameaçar cortar o ponto, porque decidimos nos mobilizar e queremos
mostrar a nossa pauta de reivindicações ainda hoje”, conta o presidente do
Sindserpe, Renilson Oliveira. De acordo com o órgão, o salário não passa por
reajuste há dois anos e, em alguns dos órgãos, há funcionários recebendo
pagamento inferior ao salário mínimo.
Ainda segundo Oliveira, uma comissão foi recebida pela Casa Civil no início da tarde desta sexta (4). "Fizemos nossas críticas e formalizamos um pedido de audiência de reabertura das negociações para o dia 9 de novembro. O Governo se comprometeu em nos dar a resposta dessa solicitação até a próxima segunda. Caso eles não respondam, vamos fazer mais paralisações", conta o sindicalista.
Ainda segundo Oliveira, uma comissão foi recebida pela Casa Civil no início da tarde desta sexta (4). "Fizemos nossas críticas e formalizamos um pedido de audiência de reabertura das negociações para o dia 9 de novembro. O Governo se comprometeu em nos dar a resposta dessa solicitação até a próxima segunda. Caso eles não respondam, vamos fazer mais paralisações", conta o sindicalista.
Pela manhã, a
Casa Civil havia informado, através da assessoria de comunicação, que estava à
espera de um grupo para ouvir as reivindicações dos funcionários. À tarde, a
pasta informou que a comissão foi recebida pelo chefe de gabinete da
Secretaria, Danilo Morais, e, na ocasião, foram entregues a ele dois ofícios.
Segundo Morais, as reivindicações dos servidores serão repassadas ao secretário
de Administração, Milton Coelho, para que o Governo possa se posicionar.
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