Nova fase, batizada de Pixuleco II é relacionada a contratos feitos pelo Ministério do Planejamento. Polícia cumpre 10 mandados de busca e apreensão
REDAÇÃO ÉPOCA
Cerca de 70 policiais federais deram início nesta quinta-feira (13) a 18ª fase da Operação Lava Jato em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba. O ex-vereador de Americana (no interior de São Paulo)Alexandre Romano (PT-SP) foi preso na capital suspeito de operar no esquema de corrupção. Além do pedido de prisão temporária, dez mandados de busca e apreensão serão executados. A ação foi batizada de Pixuleco II, em referência à 17ª fase, que resultou naprisão do ex-ministro José Dirceu.
O foco das investigações nesta fase é relacionado a contratos de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento. Segundo a PF, um operador identificado na 17ª fase da operação é suspeito de arrecadar valores que superam R$ 50 milhões e os pagamentos aconteciam por meio de empresas de fachada.
De acordo com informações do O Globo, o empresário Pablo Kipersmit, presidente da Consist Informática, preso na última fase da operação, disse em depoimento que pagou r$ 10,7 milhões à empresa de Milton Pascowitch, a Jamp. Segundo a PF, o valor creditado como uma consultoria ao Ministério da Previdência foi uma fachada.
“O que nós sabíamos, no entanto, é que a Consist tinha relações com o Ministério do Planejamento. Por isso, estamos tentando mapear a origem do dinheiro da Consist”, afirmou o delegado Márcio Anselmo ao O Globo.
O foco das investigações nesta fase é relacionado a contratos de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento. Segundo a PF, um operador identificado na 17ª fase da operação é suspeito de arrecadar valores que superam R$ 50 milhões e os pagamentos aconteciam por meio de empresas de fachada.
De acordo com informações do O Globo, o empresário Pablo Kipersmit, presidente da Consist Informática, preso na última fase da operação, disse em depoimento que pagou r$ 10,7 milhões à empresa de Milton Pascowitch, a Jamp. Segundo a PF, o valor creditado como uma consultoria ao Ministério da Previdência foi uma fachada.
“O que nós sabíamos, no entanto, é que a Consist tinha relações com o Ministério do Planejamento. Por isso, estamos tentando mapear a origem do dinheiro da Consist”, afirmou o delegado Márcio Anselmo ao O Globo.
MR
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