Após reuniões com ministros, Planalto vai pedir apoio a Renan Calheiros e Eduardo Cunha
REDAÇÃO ÉPOCA
A presidente Dilma Rousseff no lançamento do Programa de Investimento em Energia Elétrica (Foto: Antonio Cruz/ABr)
O governo federal deve apresentar nesta segunda-feira (14) aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), medidas para economizar R$ 20 bilhões nos gastos da máquina pública. Os cortes foram acertados pela presidente Dilma Rousseff após reuniões com 12 ministros no sábado (12) e com a equipe econômica neste domingo (13).
As reuniões não estavam na agenda oficial da presidente e não foi divulgada a pauta discutida. O conteúdo das medidas devem ser apresentadas ao público após a discussão com os líderes do Congresso.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, a maior dificuldade em fechar o arrocho fiscal foi a determinação de Dilma empreservar programas sociais. Para os ministros, pode ser até mesmo que não consiga se alcançar o valor de corte de R$ 20 bilhões, como prometido. Ao mesmo tempo, ministros da área social alertam para a possível reação de movimentos sociais, em caso de maior austeridade.
De acordo com O Globo, uma das medidas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é de não dar nenhum aumento aos servidores públicos federais em 2016. A economia seria de R$ 15 bilhões, valor determinado na proposta de Orçamento para os aumentos salariais.
As reuniões não estavam na agenda oficial da presidente e não foi divulgada a pauta discutida. O conteúdo das medidas devem ser apresentadas ao público após a discussão com os líderes do Congresso.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, a maior dificuldade em fechar o arrocho fiscal foi a determinação de Dilma empreservar programas sociais. Para os ministros, pode ser até mesmo que não consiga se alcançar o valor de corte de R$ 20 bilhões, como prometido. Ao mesmo tempo, ministros da área social alertam para a possível reação de movimentos sociais, em caso de maior austeridade.
De acordo com O Globo, uma das medidas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é de não dar nenhum aumento aos servidores públicos federais em 2016. A economia seria de R$ 15 bilhões, valor determinado na proposta de Orçamento para os aumentos salariais.
MR
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