Presidente reuniu em jantar com 43 senadores e 21 ministros para pedir colaboração para conter crise
REDAÇÃO ÉPOCA
Na noite de segunda-feira (10), a presidente Dilma Rousseff reuniusenadores da base aliada e ministros para um jantar no Palácio da Alvorada. Durante o encontro, a presidente pediu que os 43 senadores atuassem como “poder moderador” em relação às “pautas-bomba”, projetos que aumentam os gastos governamentais mesmo diante do ajuste fiscal. Segundo a presidente, as medidas são “não apenas contra o governo, mas contra o Brasil”.
De acordo com o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), a presidente pediu “colaboração” para conter crise, mesmo sem mencionar projetos de lei específicos. “A presidente fez um apelo pelacolaboração do Senado que, sem nenhum confronto com a Câmara, possa ajudar o país, possa fazer andar uma agenda que não prejudique o país. Ela tem muita confiança de que o Senado, pela composição dele, pela representação dos Estados, possa cumprir um papel de Casa revisora, de modificar esses projetos”, afirmou o senador ao G1.
Segundo informações do portal, a petista afirmou que respeita aindependência entre os poderes, “mas preciso fazer esse apelo”. Para a presidente, se as aprovações de “pautas-bomba” continuarem, o povo será prejudicado. “Se isso continuar, vai comprometer a economia além desse governo”, afirmou Dilma, de acordo com aFolha de S.Paulo.
De acordo com o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), a presidente pediu “colaboração” para conter crise, mesmo sem mencionar projetos de lei específicos. “A presidente fez um apelo pelacolaboração do Senado que, sem nenhum confronto com a Câmara, possa ajudar o país, possa fazer andar uma agenda que não prejudique o país. Ela tem muita confiança de que o Senado, pela composição dele, pela representação dos Estados, possa cumprir um papel de Casa revisora, de modificar esses projetos”, afirmou o senador ao G1.
Segundo informações do portal, a petista afirmou que respeita aindependência entre os poderes, “mas preciso fazer esse apelo”. Para a presidente, se as aprovações de “pautas-bomba” continuarem, o povo será prejudicado. “Se isso continuar, vai comprometer a economia além desse governo”, afirmou Dilma, de acordo com aFolha de S.Paulo.
mr
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