Presidente citou música de Lenine em meio aos gritos de 'não vai ter golpe' durante a Marcha das Margaridas
AE
Em meio a gritos de “não vai ter golpe”, a presidente Dilma Rousseff citou uma música do cantor Lenine nesta tarde para dizer que “enverga, mas não quebra”. Durante o encerramento da Marcha das Margaridas, no Estádio Nacional Mané Garrincha, a presidente disse que continuará trabalhando para que as mulheres “realizem seus sonhos”.
“Nós não deixaremos que haja retrocessos. Eu continuarei trabalhando para honrar e realizar os sonhos de vocês. Juntas, nós margaridas não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas de nosso País”, afirmou.
Ao fim do discurso, Dilma citou versos da música “Envergo Mas Não Quebro”, de Lenine. “Em noite assim como esta / eu cantando numa festa / ergo o meu copo e celebro / Os bons momentos da vida / e nos maus tempos da lida / eu envergo mas não quebro”, recitou. “Margaridas, nós podemos envergar, mas nós não quebramos, nós seguimos em frente”, concluiu.
Em seu discurso no evento, a presidente disse que a parceria com as "margaridas" assegurou avanços e irá orientar o governo dela até o final do mandato, em 2018. A fala da presidente ocorreu durante o encerramento da 5ª Marcha das Margaridas, em Brasília.
Dilma afirmou que a agenda das margaridas e do seu governo são semelhantes e têm o mesmo propósito, que é “garantir às mulheres do campo das florestas e das águas mais direitos e mais oportunidades”. A presidente ainda listou uma série de medidas para as mulheres do campo.
Propostas. Entre as medidas anunciadas, Dilma disse que o governo federal irá implementar as patrulhas rurais Maria da Penha. “Faremos parcerias com as forças policiais que atuam em nível local para que a mulher vítima de violência seja assistida de maneira correta e para que haja redução da violência e do feminicídio”, disse.
A presidente ainda prometeu ampliar o número de serviços especializados de atenção à mulher no meio rural. Disse também que no âmbito do Pronatec, será criada uma capacitação até o fim de 2018. “Meu compromisso é combater a violência contra as mulheres em todas as suas formas, de forma implacável”, afirmou.
A presidente também prometeu uma mobilização nacional para intensificar as ações de atenção integral à saúde da mulher no campo. “Para enfrentar a mortalidade materna, vamos capacitar, já no início deste ano, mais de 200 parteiras da população do campo e de áreas remotas. Vamos incorporar uma ação inovadora que pode salvar a vida de muitas mulheres com o pós-parto. Vamos disponibilizar trajes que controlam o sangramento até a chegada no hospital”, explicou.
“Outro compromisso que assumo é aprimorar as condições para tratamento de intoxicação aguda e acidentes com animais peçonhentos. Entregaremos 102 unidades odontológicas móveis”, relatou.
“Nós não deixaremos que haja retrocessos. Eu continuarei trabalhando para honrar e realizar os sonhos de vocês. Juntas, nós margaridas não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas de nosso País”, afirmou.
Ao fim do discurso, Dilma citou versos da música “Envergo Mas Não Quebro”, de Lenine. “Em noite assim como esta / eu cantando numa festa / ergo o meu copo e celebro / Os bons momentos da vida / e nos maus tempos da lida / eu envergo mas não quebro”, recitou. “Margaridas, nós podemos envergar, mas nós não quebramos, nós seguimos em frente”, concluiu.
Em seu discurso no evento, a presidente disse que a parceria com as "margaridas" assegurou avanços e irá orientar o governo dela até o final do mandato, em 2018. A fala da presidente ocorreu durante o encerramento da 5ª Marcha das Margaridas, em Brasília.
Dilma afirmou que a agenda das margaridas e do seu governo são semelhantes e têm o mesmo propósito, que é “garantir às mulheres do campo das florestas e das águas mais direitos e mais oportunidades”. A presidente ainda listou uma série de medidas para as mulheres do campo.
Propostas. Entre as medidas anunciadas, Dilma disse que o governo federal irá implementar as patrulhas rurais Maria da Penha. “Faremos parcerias com as forças policiais que atuam em nível local para que a mulher vítima de violência seja assistida de maneira correta e para que haja redução da violência e do feminicídio”, disse.
A presidente ainda prometeu ampliar o número de serviços especializados de atenção à mulher no meio rural. Disse também que no âmbito do Pronatec, será criada uma capacitação até o fim de 2018. “Meu compromisso é combater a violência contra as mulheres em todas as suas formas, de forma implacável”, afirmou.
A presidente também prometeu uma mobilização nacional para intensificar as ações de atenção integral à saúde da mulher no campo. “Para enfrentar a mortalidade materna, vamos capacitar, já no início deste ano, mais de 200 parteiras da população do campo e de áreas remotas. Vamos incorporar uma ação inovadora que pode salvar a vida de muitas mulheres com o pós-parto. Vamos disponibilizar trajes que controlam o sangramento até a chegada no hospital”, explicou.
“Outro compromisso que assumo é aprimorar as condições para tratamento de intoxicação aguda e acidentes com animais peçonhentos. Entregaremos 102 unidades odontológicas móveis”, relatou.
ResponderExcluirSerá que Dilma só enverga?
Por que o país está em recessão? Muita gente não sabe, mas o poste criado por Lula, Dilma Rousseff, não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$1,99, fechada em Porto Alegre. Logo, não se poderia esperar resultado positivo do governo Dilma.
O Brasil está na UTI por culpa de Lula e Dilma. Hoje se sabe que o mensalão e o petrolão foram obras montadas por José Dirceu com o conhecimento de Lula, e, por conseguinte, Dilma sabia das manobras plasmadas na Petrobras.
Dilma é uma consequência de erros da política econômica, como o estímulo ao crédito das famílias, as quais agora estão endividadas, a falta de investimento na produção de riquezas e da não realização de reformas estruturais e institucionais. As intervenções no mercado de energia, o engessamento dos preços públicos e administrados e a seletividade contra o sistema financeiro para baixar a taxa de juros são apontados como medidas populistas que só fizeram agravar a situação.
A crise mundial, que Lula ironizava de marolinha, não foi levada a serio. Dilma se preocupou muito em distribuir bondades sociais visando a obter votos para a reeleição. Enquanto, por exemplo, os EUA levantaram a poeira e voltaram a crescer, o Brasil foi tragado pela marolinha sem que tivesse um governo capaz de combater as vicissitudes.
Com queda vertiginosa de avaliação, aqui incluídos também eleitores de Dilma Rousseff, a última pesquisa de Datafolha mostra que a presidente é mais impopular até mesmo do que Collor às vésperas do impeachment. A presidente tem rejeição de 71%, só 8% considera o seu governo bom.
Assim, com medo da manifestação nacional do próximo dia 16, que servirá de termômetro para o processo de impeachment, Dilma Rousseff, desnorteada, tergiversa moribunda: “Envergo, mas não quebro”, e começou a visitar as suas bases no Nordeste, balbuciando o mesmo discurso falacioso e repleto de mantra aos incautos eleitores do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, os quais foram beneficiados com dinheiro das pedaladas fiscais, reprovadas pelo TCU, que poderão culminar na defenestração da presidente.
ResponderExcluirSerá que Dilma só enverga?
Por que o país está em recessão? Muita gente não sabe, mas o poste criado por Lula, Dilma Rousseff, não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$1,99, fechada em Porto Alegre. Logo, não se poderia esperar resultado positivo do governo Dilma.
O Brasil está na UTI por culpa de Lula e Dilma. Hoje se sabe que o mensalão e o petrolão foram obras montadas por José Dirceu com o conhecimento de Lula, e, por conseguinte, Dilma sabia das manobras plasmadas na Petrobras.
Dilma é uma consequência de erros da política econômica, como o estímulo ao crédito das famílias, as quais agora estão endividadas, a falta de investimento na produção de riquezas e da não realização de reformas estruturais e institucionais. As intervenções no mercado de energia, o engessamento dos preços públicos e administrados e a seletividade contra o sistema financeiro para baixar a taxa de juros são apontados como medidas populistas que só fizeram agravar a situação.
A crise mundial, que Lula ironizava de marolinha, não foi levada a serio. Dilma se preocupou muito em distribuir bondades sociais visando a obter votos para a reeleição. Enquanto, por exemplo, os EUA levantaram a poeira e voltaram a crescer, o Brasil foi tragado pela marolinha sem que tivesse um governo capaz de combater as vicissitudes.
Com queda vertiginosa de avaliação, aqui incluídos também eleitores de Dilma Rousseff, a última pesquisa de Datafolha mostra que a presidente é mais impopular até mesmo do que Collor às vésperas do impeachment. A presidente tem rejeição de 71%, só 8% considera o seu governo bom.
Assim, com medo da manifestação nacional do próximo dia 16, que servirá de termômetro para o processo de impeachment, Dilma Rousseff, desnorteada, tergiversa moribunda: “Envergo, mas não quebro”, e começou a visitar as suas bases no Nordeste, balbuciando o mesmo discurso falacioso e repleto de mantra aos incautos eleitores do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, os quais foram beneficiados com dinheiro das pedaladas fiscais, reprovadas pelo TCU, que poderão culminar na defenestração da presidente.